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    sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

    Sou tão apaixonada por essa frase, sempre fui, que inclusive a coloquei no meu livro. Quem leu sabe, se encaixou perfeitamente no contexto:



    Andei pensando coisas. O que é raro, dirão os irônicos. Ou "o que foi?" - perguntariam os complacentes. Para estes últimos, quem sabe, escrevo. E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual a perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro(a) - mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal.


    @nati_nina






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